Grupos de risco para o Coronavírus – Covid-19
Idosos e pessoas com doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, doenças renais, doenças pulmonares, pacientes com câncer e imunossuprimidos, que são pessoas com alguma doença que afeta o sistema imunológico.
Fonte: Dra. Maria Gabriela Pedigoni Bulsani, endocrinologista do Grupo Leforte; Dr. Heron Rached, coordenador de cardiologia dos hospitais Leforte Liberdade e Morumbi; Dr. Hélio Pinczowski, coordenador da oncologia clínica do Grupo Leforte; Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.
A máscara comum/tecido é indicada para pessoas sejam elas do grupo de risco ou não. Profissionais de saúde devem usar a máscara cirúrgica ao fazer o atendimento a esses pacientes e, ao fazer procedimentos que gerem aerossóis, como entubação e nebulização, usar a máscara N-95.
Fonte: Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.
O risco de letalidade da COVID-19 é maior a partir dos 55/60 anos.
Fonte: Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.
Fonte: Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.
Devido à alta taxa de açúcar no sangue. A hiperglicemia altera o sistema imunológico, diminuindo as células de defesa do organismo. Por conta disso, a pessoa com diabetes possui mais processos inflamatórios em todo o corpo do que a pessoa que não possui. No caso de uma doença como a COVID-19, o diabético não controlado é mais frágil para possíveis complicações do que pessoas fora do grupo de risco.
Fonte: Dra. Maria Gabriela Pedigoni Bulsani, endocrinologista do Grupo Leforte.
Pacientes que sentirem sintomas leves da COVID-19 – como mal-estar, febre controlada, tosse leve, coriza – são orientados a manter os cuidados em casa. Já pessoas que sentirem falta de ar, tosse seca de difícil controle e febre muito alta, acima de 39°C, devem procurar atendimento médico.
Fonte: Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.
Os pacientes que fazem uso contínuo de medicamentos devem dar continuidade ao tratamento. Exercícios físicos são recomendados para pessoas com doenças cardiovasculares, mas durante a pandemia da COVID-19, parques, academias e locais públicos não devem ser frequentados. É ideal estabelecer uma rotina de exercícios físicos dentro de casa para evitar a exposição ao Coronavírus.
Caso a pessoa tenha alguma consulta médica de rotina, que não diz respeito a sinais e sintomas cardiovasculares, é adequado adiar para evitar ao máximo a exposição fora de casa.
Fonte: Dr. Heron Rached, coordenador de cardiologia dos hospitais Leforte Liberdade e Morumbi.
Existem pacientes oncológicos que não são considerados imunossuprimidos, como, por exemplo, pessoas que já passaram pelo tratamento do câncer e fazem uso de alguma medicação oral por alguns anos. Nesses casos, os cuidados com o contágio do Coronavírus são os mesmos que o restante da população fora do grupo de risco.
Já pacientes oncológicos que estão enfrentando tratamento – quimioterapia, radioterapia, recuperação de cirurgia, entre outros – e com risco de desnutrição são considerados imunossuprimidos e devem evitar ao máximo a exposição ao vírus. É importante que contatem seus médicos oncologistas, ou ainda a Oncologia Leforte, e mantenham apenas consultas inadiáveis e sessões de tratamento. Os cuidados com a exposição ao Coronavírus devem ser estendidos também às pessoas que moram com pacientes em tratamento de câncer.
Fonte: Dr. Hélio Pinczowski, coordenador da oncologia clínica do Grupo Leforte.
Crianças também devem se manter em casa o máximo possível pois, por mais que não estejam dentro de grupos de riscos, estão sujeitas a ser infectadas pelo Coronavírus e, consequentemente, infectar pais, avós e outras pessoas que podem sofrer mais riscos com a doença.
Se as crianças não moram com os avós ou outros idosos, não devem visitá-los durante o período de distanciamento social para que não os exponham ao Coronavírus.
Fonte: Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.
Além dos cuidados básicos de evitar o contágio do Coronavírus, é importante controlar a glicemia, com o uso de medicamentos prescritos e dieta regrada, com pouca quantidade de carboidratos refinados e frituras e maior quantidade de legumes e verduras.
Exercícios físicos também são importantes para pacientes diabéticos e obesos, porém a rotina deve ser seguida em casa. Ambientes externos como parques, academias e locais públicos não devem ser frequentados durante a pandemia.
Fonte: Dra. Maria Gabriela Pedigoni Bulsani, endocrinologista do Grupo Leforte
Além dos cuidados básicos de evitar o contágio do Coronavírus, é importante controlar a glicemia, com o uso de medicamentos prescritos e dieta regrada, com pouca quantidade de carboidratos refinados e frituras e maior quantidade de legumes e verduras.
Exercícios físicos também são importantes para pacientes diabéticos e obesos, porém a rotina deve ser seguida em casa. Ambientes externos como parques, academias e locais públicos não devem ser frequentados durante a pandemia.
Fonte: Dra. Maria Gabriela Pedigoni Bulsani, endocrinologista do Grupo Leforte
Pacientes diabéticos infectados com Coronavírus tem evolução da doença pior do que outros pacientes?
Geralmente, sim. Assim como no caso do paciente imunossuprimido, o diabético não controlado tem o organismo mais frágil diante de possíveis complicações da COVID-19.
Fonte: Dra. Maria Gabriela Pedigoni Bulsani, endocrinologista do Grupo Leforte
Sim. É indicado que idosos e pessoas com doenças crônicas tomem a vacina contra o vírus Influenza. Ela não protege contra o Coronavírus, mas impede doenças como a gripe comum e a gripe H1N1. Com mais pessoas imunizadas contra essas doenças, a demanda por leitos em hospitais é diminuída, o que é importante durante o momento de pandemia.
Fonte: Dr. Ivan Marinho, coordenador de infectologia e clínica médica do grupo Leforte.