Dia 21 de junho é marcado como o Dia Mundial de Combate a Asma, doença que causa inflamação crônica das vias aéreas. A principal característica é a dificuldade para respirar quando a pessoa é exposta a agentes que desencadeiam alergias – como poluição, ácaros, fumaça, mudanças climáticas – e também a atividades de esforço físico. Além dos fatores ambientais e biológicos, a asma também tem fatores genéticos, por isso é comum ter várias pessoas com a doença na mesma família.
Asma faz parte de uma série de doenças típicas de inverno
As doenças respiratórias costumam ser mais frequentes ou se manifestar com mais intensidade durante as estações mais frias do ano. Isso porque alguns fatores contribuem para a infecção por vírus e bactérias, como:
- Baixa umidade do ar;
- Aglomerações em ambientes fechados devido à baixa temperatura;
- Maior concentração de poluentes.
- Além disso, doenças respiratórias crônicas, como a asma, rinite, bronquite e sinusite aumentam as chances de pegar gripes e resfriados ou desenvolver alergias.
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Asma é a doença crônica mais frequente em crianças
É comum que os sinais e sintomas sejam mais acentuados durante a infância e diminuam, ou até desaparecem, na puberdade. Porém 2/3 dos portadores de asma na infância voltam a apresentar sintomas na vida adulta. É importante ressaltar que essa doença pode se desenvolver em qualquer idade, até mesmo em pacientes idosos que nunca tiveram asma.
Além do acompanhamento regular com o pediatra, clínico ou pneumologista, o paciente com asma deve evitar ser exposto a agentes, ambientes e objetos que possam desencadear crises, como fumaça de cigarro, tapetes, cortinas, carpetes, bichos de pelúcia e até animais de estimação.
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