Quem somos

Conheça mais sobre a rede de hospitais e clínicas do Leforte.

Saúde em Movimento

Saúde é estar em atividade.
É energia que pulsa e que nos impulsiona.
Ser saudável é permanecer em evolução.
E, para evoluir, é preciso fazer as melhores escolhas.
Buscar aprimoramento e conhecimento continuamente.
Promover uma cultura de inovação.
Para o Leforte, saúde é um desafio coletivo.
Um propósito compartilhado em que cada ação individual faz a diferença.
Está no olho no olho, nas palavras de apoio, na precisão do procedimento, na atenção a cada detalhe, no compromisso com a excelência.
Ao estimular ações conectadas por um propósito,
transformamos nossa rede todos os dias.
E criamos algo ainda mais importante:
saúde que ultrapassa as paredes dos nossos hospitais e clínicas.
E transforma o mundo ao nosso redor.

Sobre o Leforte

O Leforte possui quatro unidades hospitalares, sendo duas em São Paulo, nos bairros da Liberdade e do Morumbi, e duas no ABC Paulista, em Santo André e Diadema. Conta também com um clínica de especialidades em Alphaville.

O Leforte possui grande tradição nas áreas de Cardiologia, Neurologia, Oncologia, Traumatologia, Pediatria e transplantes de medula, fígado, pâncreas e rins.

Nossos pilares e valores

Sou otimista

  • Esperança
  • Segurança
  • Alegria

Inspiro confiança

  • Expertise
  • Credibilidade

Estou sempre em evolução

  • Ação
  • Atividade
  • Ambição

É comigo

  • Responsabilidade
  • Iniciativa
  • Proatividade

Sou Leforte

  • Paixão
  • Empatia
  • Trabalho em Equipe
Testemunhos

Gostaríamos de agradecer ao Dr Pierry Louys Batista, em nome de todos os pediatras, toda equipe assistencial, de atendimento, segurança, higiene e do laboratório Delboni, pois percebemos que houve a verdadeira hospitalidade que todos falam, mas poucos exercem: a de fora dos livros.

Gustavo Ambrósio Tenório

Equipe de enfermagem muito bem preparada, atenta e disponível para qualquer chamado. Muito educada e cordial também, por exemplo, sempre ao entrar no quarto os enfermeiros avisavam meu pai que a luz seria acesa, não acendendo diretamente na “cara” da pessoa, que estava despreparada.

Antônio Rafael de Carvalho