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Neurologia

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Acompanhamento médico e uma rotina normal: saiba as melhores formas de lidar com a esclerose múltipla

Hoje em dia, a grande maioria dos pacientes de esclerose múltipla que segue tratamento e toma seus medicamentos corretamente consegue, sim, ter uma vida praticamente normal. Veja no site do Grupo Leforte.
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Equipe Leforte - Equipe Leforte Atualizado em 26/08/2021

Já se foi o tempo em que uma conversa sobre esclerose múltipla terminava com a certeza de óbito. Hoje em dia, a grande maioria dos pacientes de esclerose múltipla que segue tratamento e toma seus medicamentos corretamente consegue, sim, ter uma vida praticamente normal. Nesse caminho, o objetivo principal de um neurologista é justamente evitar incapacidades para conseguir para que o paciente possa ter uma vida sem restrições.

Segundo o Dr. Felipe Toscano, membro da equipe de Neurologia Hospitalar e Ambulatorial do Grupo Leforte, a esclerose múltipla é uma doença autoimune neurológica do sistema nervoso central, ou seja, causa um ataque imunológico contra o cérebro e a medula espinhal, mais especificamente contra uma região chamada bainha de mielina. “Nós não sabemos ainda a causa específica da doença. Sabemos que existe uma predisposição genética e que alguns hábitos de vida podem contribuir para que esta doença se manifeste”, completa.

Os primeiros sintomas podem variar de um paciente para o outro. Mas, em geral, os sintomas mais comuns são visão turva e dor ao movimentar os olhos, dor em queimação ou em choque em metade da face, tontura intensa, desequilíbrio, dificuldade para segurar a urina, perda de força ou formigamento em algum membro.

O médico do Grupo Leforte ressalta que hábitos saudáveis ao longo da vida ajudam a prevenir a doença. Alimentação saudável, evitar o excesso de sal e comidas industrializadas, praticar atividade física regular, evitar a obesidade durante a infância e adolescência, evitar o tabagismo e ter uma exposição solar regular. “Não são garantias para não ter a doença, mas são as medidas que podemos tomar para manter nosso sistema imunológico estável”, ressalta o dr. Felipe.

A rotina do trabalho e o convívio social são muito importantes para nossa estabilidade emocional e melhorar a capacidade de enfrentamento de qualquer doença. O paciente que está bem emocionalmente consegue lidar melhor com os possíveis sintomas e ser mais aderente ao tratamento.

A atividade física é essencial para ajudar a manter o sistema imunológico estável, bem como para reabilitação de força e equilíbrio, aliado a fisioterapia. “Não existe uma atividade física melhor que a outra. A mais indicada é a atividade física que o paciente goste de fazer ou que esteja dentro das suas condições de vida e horários de trabalho”, frisa o médico. A principal recomendação é que seja uma atividade física orientada por profissional adequado e adaptada para possíveis incapacidades do indivíduo.

Estrutura completa de atendimento

O Grupo Leforte conta com centro de infusão de medicações endovenosas para o tratamento de esclerose múltipla em que o paciente não precisa se internar para fazer sua medicação. Conta com ambulatórios médicos de atendimento ao paciente neurológico, com médicos especialistas em esclerose múltipla, além de um centro de reabilitação de fisioterapia, bem como internação hospitalar, em casos necessários durante algum surto agudo da doença.

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Dr Felipe Toscano Lins de Menezes é formado pela Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba e fez residência médica em Neurologia pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP. Fez estágio em Neurologia Geral e Vascular na Loyollla Univesrsity, em Chicago e é Doutorando em Neurociências na Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.
Atende às quartas-feiras, no período da tarde, na Clínica e Diagnóstico Leforte Liberdade

Este conteúdo é meramente informativo e educativo, sendo destinado para o público em geral. Ele não substitui a consulta e o aconselhamento com o médico e não deve ser utilizado para autodiagnóstico ou automedicação. Se você tiver algum problema de saúde ou dúvidas a respeito, consulte um médico. Somente ele está habilitado fazer o diagnóstico, a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso e acompanhar a evolução do quadro de saúde do paciente.

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