Logo

Centro de Coluna e Dor

1 minuto de leitura

Noites mal dormidas podem desequilibrar o controle da dor crônica

Veja, no site do Grupo Leforte, como evitar que problemas com o sono facilitem o aparecimento de dores
EL
Equipe Leforte - Equipe Leforte Atualizado em 18/03/2021

Segundo especialista do Centro de Coluna e Dor do Hospital Leforte Liberdade, a falta de atividade física e a baixa qualidade do sono afetam diretamente nosso corpo.

Após mais de um ano do início do isolamento social, considerado o melhor meio de prevenção contra o novo coronavírus, movimentar o corpo e manter a qualidade do sono são ações fundamentais para aliviar os efeitos da pandemia.

“A quarentena nos obrigou a mudar nosso ritmo. Passamos o tempo todo em casa e a tendência é de nos movimentarmos um pouco. Essa falta de mobilidade é sentida por nosso corpo e o aviso vem em forma de dor, seja de cabeça, na coluna ou em outras regiões”, explica o neurocirurgião Vinícius Guirado, coordenador do Centro de Coluna e Dor do Grupo Leforte.

De acordo com o especialista, é preciso manter uma boa qualidade do sono durante a quarentena. “Além do corpo parado, o uso excessivo de smartphones ou computador, a má alimentação e a falta de uma rotina afetam o funcionamento do nosso cérebro. O resultado são noites mal dormidas e mais dores no dia seguinte, já que nosso corpo não teve tempo de se reequilibrar.”

Ele também lembra que a melhor forma de evitar que dores pontuais se tornem dores crônicas é adotar uma postura proativa e procurar movimentar-se durante o dia, mesmo dentro de casa. “Quem está fazendo home office, por exemplo, pode parar a cada hora para se alongar ou fazer outro tipo de exercício”, diz.

Se as dores persistirem mesmo com a adoção desses hábitos ou com a prática de exercícios físicos, é preciso ajuda especializada. “A dor crônica só é tratada de forma efetiva por meio de atendimento especializado, para que a medicação e outros tratamentos sejam prescritos de forma adequada. O acompanhamento feito por uma equipe multidisciplinar oferece uma abordagem integral, que devolve o bem-estar ao paciente”, afirma Guirado.

O médico ainda faz um alerta para os perigos da automedicação durante esse período. “Com o isolamento, as rotinas de cuidados médicos ambulatoriais foram interrompidas para os pacientes com doenças crônicas. Isso pode interferir em tratamentos anteriormente prescritos. Portanto, é necessário ficar alerta para evitar equívocos, e um deles é a automedicação. Se as dores se modificarem ou não responderem aos medicamentos já utilizados, o paciente deve procurar atendimento médico, que hoje já pode ser feito por Telemedicina. A prática da automedicação pode trazer danos ao organismo, agravar o verdadeiro problema e ainda levar a uma epidemia de dor crônica ao final da quarentena”, completa.

Atendimento especializado

O Centro de Coluna e Dor do Grupo Leforte possui uma equipe multidisciplinar e especializada, composta por neurocirurgiões, fisiatras, psiquiatra, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, farmacêutico e enfermeiros, capaz de tratar de forma integral dores crônicas provocadas por doenças da coluna, enxaquecas e outras. A abordagem inclui desde as primeiras consultas ambulatoriais até a realização de procedimentos invasivos de alta complexidade, passando por exames diagnósticos.

Dr. Vinícius Guirado é neurocirurgião, especialista em dor e coluna vertebral e coordenador do Centro de Coluna e Dor da unidade Leforte Liberdade.

Conheça o Centro de Coluna e Dor

Conteúdos relacionados no site do Grupo Leforte

Podcast #4 – Conviver com dor não é normal. O que são dores crônicas e quando procurar tratamento?

Saiba o que é artrose, doença reumática com mais casos no Brasil

Este conteúdo é meramente informativo e educativo, sendo destinado para o público em geral. Ele não substitui a consulta e o aconselhamento com o médico e não deve ser utilizado para autodiagnóstico ou automedicação. Se você tiver algum problema de saúde ou dúvidas a respeito, consulte um médico. Somente ele está habilitado fazer o diagnóstico, a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso e acompanhar a evolução do quadro de saúde do paciente.

Escrito por
EL

Equipe Leforte

Equipe Leforte
Escrito por
EL

Equipe Leforte

Equipe Leforte