Sintomas e tratamento

Sinais, sintomas e tratamentos do Coronavírus – Covid-19

Tire suas dúvidas sobre o que os especialistas sabem até agora a respeito dos sinais, sintomas e tratamentos do Coronavírus.

Os sinais e sintomas de coronavírus mais comuns são febre alta (acima de 37,8°C), tosse e dificuldade para respirar. Esses sintomas se manifestam de forma leve no início da doença e podem piorar gradualmente. Há pacientes que podem apresentar também dores pelo corpo e na garganta, congestão nasal e diarreia. É possível que alguns pacientes infectados não manifestem nenhum sintoma.

Fontes:

As complicações mais comuns causadas por Covid-19 são insuficiência respiratória grave e insuficiência cardíaca, condições que podem levar à falência de múltiplos órgãos.

Fontes:

Deve ser procurado atendimento médico imediatamente se o paciente tiver um ou mais dos seguintes possíveis sinais e sintomas de Coronavírus:

Apresentar dificuldade para respirar ou falta de ar
Sentir pressão ou dor persistente no peito
Perceber lábios ou rosto azulados
Manifestar confusão mental

Fonte:

Não são todos os casos de Covid-19 que necessitam de hospitalização. Cerca de 80% dos pacientes apresentam casos leves e podem realizar acompanhamento pela Atenção Primária, permanecendo em isolamento em sua própria casa. Cerca de 15% dos casos precisam de internamento fora da unidade de terapia intensiva (UTI) e apenas 5% necessitam de tratamento intensivo.

É necessário avaliar caso a caso. Pacientes com graves sintomas de Coronavírus devem ser encaminhados ao hospital de referência estadual para tratamento.

Fontes:

Sim, laboratórios, institutos e universidades no mundo todo se dedicaram às pesquisas para produção de vacinas. Neste momento, 5 vacinas foram aprovadas pelas autoridades de saúde e estão sendo distribuídas de acordo com a campanha de vacinação de cada país.
No dia 17 de janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso , em caráter emergencial, de dois imunizantes no Brasil: a Coronavac – produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinova; e Astrazeneca – imunizante feito pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) com a farmacêutica Astrazeneca e a Universidade de Oxford.
A Coronavac utiliza tecnologia de inativação, técnica mais antiga de vacina em que multiplica-se o próprio vírus e a seguir, ele é inativado com calor ou alguma outra substância química .Depois de inativado, é aplicado no paciente, criando uma resposta no sistema de defesa e preparando aquele organismo para lidar com o vírus real. As vacinas de gripe e poliomielite são exemplos desta técnica.A Coronavac apresentou eficácia geral de 50,34% e de 78% em casos que precisam de algum atendimento médico.

Já a vacina produzida pela farmacêutica Astrazeneca em parceria com a Universidade de Oxford é do tipo vetor viral não replicante. Neste imunizante, a proteína de um vírus é inserida em outro, que sofre mutações em laboratório para não se multiplicar no organismo do paciente. Assim, o organismo responde impedindo uma ameaça futura do vírus.
Esse imunizante usa o adenovírus de chimpanzé como vetor viral e o adenovírus é modificado para receber proteínas do coronavírus na superfície.
Assim como a Coronavac, a Astrazeneca também será produzida no Brasil em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz.

Vacinas da Moderna e da Pfizer/BioNTech
Essas vacinas utilizam tecnologia mais moderna com pequenos fragmentos de código genético injetados nas células, que produzem proteínas virais e enganam o sistema de defesa. Ele interpreta isso como uma ameaça e gera uma resposta imune. Por enquanto, os imunizantes a Moderna e Pfizer estão sendo usados na Europa e Reino Unido.

Fontes:

Agência Brasil
Guia do Estudante
BBC Brasil

Até o momento, não há nenhum medicamento específico recomendado para prevenir ou tratar o Covid-19. Por este motivo, os tratamentos indicados são de suporte aos sintomas. Recomenda-se:

Repouso
Hidratação constante
Uso de medicamentos analgésicos e antitérmicos em casos com dor e febre
Uso de umidificador nos ambientes para aliviar a tosse, desde que ele seja bem higienizado

Fontes:

Testemunhos

Gostaríamos de agradecer ao Dr Pierry Louys Batista, em nome de todos os pediatras, toda equipe assistencial, de atendimento, segurança, higiene e do laboratório Delboni, pois percebemos que houve a verdadeira hospitalidade que todos falam, mas poucos exercem: a de fora dos livros.

Gustavo Ambrósio Tenório

Equipe de enfermagem muito bem preparada, atenta e disponível para qualquer chamado. Muito educada e cordial também, por exemplo, sempre ao entrar no quarto os enfermeiros avisavam meu pai que a luz seria acesa, não acendendo diretamente na “cara” da pessoa, que estava despreparada.

Antônio Rafael de Carvalho