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Março Azul Marinho, mês de conscientização sobre o câncer colorretal

O câncer colorretal refere-se aos tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon) e no reto (parte final do intestino). Segundo o INCA, é um dos tipos de cânceres que mais atigem os brasileiros. Saiba no site do Grupo Leforte
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Equipe Leforte - Equipe Leforte Atualizado em 03/03/2021

Campanha Março Azul Marinho alerta sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoce do câncer colorretal

No mês de março, a Sociedade Brasileira de Coloproctologia e o Ministério da Saúde reforçam a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento precoce do câncer de intestino ou colorretal que segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), é um dos três tipos de cânceres que mais atingem os brasileiros.
Ainda de acordo com o INCA, em 2020, cerca de 50 mil pessoas receberam o diagnóstico do câncer colorretal, sendo 20.520 homens e 20.470 mulheres, além de quase 20 mil óbitos por causa da doença.

Principais fatores de risco que favorecem o surgimento do câncer colorretal:

  • Sedentarismo;
  • Obesidade;
  • Ingestão excessiva de alimentos gordurosos e industrializados;
  • Consumo de álcool excessivo;
  • Consumo de alimentos defumados, carne vermelha. Pouca ingestão de frutas, grão e legumes;
  • Tabagismo.

Sintomas que merecem atenção

  • Emagrecimento sem motivo
  • Sangue nas fezes
  • Anemias de repetição
  • Cansaço e indisposição sem razão
  • Mudanças nos hábitos intestinais sem motivo (diarreia frequente ou constipação)

Consuma

Verduras

Legumes

Frutas

Grãos integrais

Evite

Alimentos muito processados

Carne vermelha em excesso

Alimentos embutidos e defumados

Álcool

Mexa-se

Pratique exercícios com frequência

Mantenha um peso adequado para sua altura e porte físico

O que é e como diagnosticar o câncer colorretal?

O câncer colorretal refere-se aos tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (chamado de cólon) e no reto (parte final do intestino, imediatamente antes do ânus).

“A prevenção e o diagnóstico precoce, por meio do exame de colonoscopia, são essenciais para diminuir a incidência desses tumores, aumentar as chances de cura e preservar a qualidade de vida dos pacientes.

Isso é possível porque a maioria dos cânceres colorretais se desenvolvem a partir de pólipos adenomatosos, que são lesões benignas e que são visualizadas e removidas durante o próprio exame de colonoscopia”, afirma a Dra. Adriana Costa Genzini, coordenadora do Centro de Endoscopia e Colonoscopia das unidades Leforte Liberdade e Morumbi.

Vale ressaltar que o câncer de colorretal é o único capaz de ser tratado na fase pré-cancerosa. Ele nasce como um adenoma, que é um pólipo ainda benigno. Diferentemente do câncer de mama e de próstata, cujos exames, indicados anualmente, servem para identificar a doença no início, a colonoscopia visualiza e remove a lesão precocemente, na fase pré-cancerosa. Se erradicada, evita o surgimento do câncer.

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Na Clínica e Diagnósticos Leforte, por exemplo, o Centro de Endoscopia e Colonoscopia encontra-se equipado com o que há de mais moderno para detecção e remoção desses pólipos. Também conta com uma equipe de especialistas na prevenção do câncer colorretal, incluindo membros titulares da Sociedade Brasileira de Endoscopia.

“O Brasil, infelizmente, ainda não entrou para o programa da Organização Mundial da Saúde (OMS), que orienta, em campanhas anuais de larga escala, a necessidade em se fazer a prevenção da doença, a exemplo do que já existe com o câncer de mama e o de próstata”, diz a Dra. Adriana Costa.

Em países como a Alemanha e os Estados Unidos, em que a prevenção é feita sistematicamente há cerca de 20 anos, houve uma queda de 30% na incidência desse câncer e também na mortalidade na primeira década. Atualmente, na segunda década de prevenção, conforme explica à médica Adriana, esses países chegaram a quase 80% na redução da incidência do câncer nos pacientes portadores de pólipos adenomatosos, precursores do câncer de intestino.

Quando realizar o primeiro exame para diagnóstico e prevenção do câncer colorretal?

A primeira colonoscopia deve ser feita a partir dos 50 anos de idade, mesmo que o indivíduo não tenha sintomas. Caso haja antecedentes familiares de câncer colorretal ou pólipos adenomatosos, a prevenção deve começar antes, por volta dos 40 anos.

Existem outros exames para detectar o câncer colorretal, como a verificação de sangue oculto nas fezes e a retossigmoidoscopia, que é menos invasivo. No entanto, nenhum é tão completo e eficiente como a colonoscopia, pois, além de identificar todos os pólipos, consegue eliminar as lesões.

“Nenhum exame de prevenção é capaz de permitir um tempo tão prolongado entre um procedimento e outro como a colonoscopia”, afirma a Dra. Adriana Costa. A periodicidade com que o paciente deve repetir a colonoscopia ou outros exames depende dos resultados do exame realizado, a qualidade desse exame e da história genética dos pacientes.

Infraestrutura completa do diagnóstico ao tratamento, tudo em um só lugar

Uma das principais vantagens em realizar os exames e o tratamento em um único lugar como o Leforte, por exemplo, é que o paciente tem assistência completa, desde o preparo do exame até sua alta, com todo conforto de um ambiente ambulatorial, com suporte de anestesistas e a segurança que só uma retaguarda hospitalar oferece.

Como funciona o atendimento na Clínica e Diagnósticos Leforte Liberdade?

A Clínica e Diagnósticos Leforte Liberdade possui um andar exclusivo para atender os pacientes adultos (incluindo os acima de 65 anos) do Centro de Endoscopia e Colonoscopia, com quartos privativos para acompanhamento e recuperação desde o pré-exame e até o pós e alta do paciente. A equipe de enfermagem acompanha, de forma individualizada, a preparação dos clientes, o que garante a eficiência do exame e diminui a possibilidade de repetição, por exemplo.

Quais são os tratamentos cirúrgicos e clínicos?

As abordagens para tratar o câncer colorretal dependem do estágio em que o tumor está quando foidiagnosticado. Se estiver no início, muitas vezes o paciente passa somente por cirurgia endoscópica, com remoção do câncer por técnicas conhecidas como polipectomia, musosectomia ou por dissecção endoscópica submucosa (ESD).

Especialista em cirurgia robótica do aparelho digestivo no Grupo Leforte, o médico Giuliano Noccioli Mendes afirma que essa é uma técnica que tem evoluído, com resultados cada vez melhores.

A cirurgia videolaparoscópica com robô tem sido a escolha de muitos pacientes. É uma técnica minimamente invasiva, com poucos cortes e movimentos precisos dos braços robóticos, o que garante perfeita visualização de pólipos e de sua eliminação. Essa técnica também faz diferença, por conta dos cortes menores, proporcionando uma melhor recuperação.

Quando a lesão está avançada, a orientação é realizar cirurgia e complementar com a quimioterapia em seguida, diz o Dr. Giuliano Mendes.

No câncer de reto, preconiza-se o tratamento quimioterápico e radioterápico antes da cirurgia, para que a operação seja feita com mais tranquilidade. Quando a doença apresenta metástase, em geral são prescritos anticorpos monoclonais e drogas-alvo moleculares, para tratar os tumores.

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O Centro de Tratamento de Oncologia do Grupo Leforte atende pessoas com qualquer tipo de câncer, seja homens, mulheres ou crianças. Ele dispõe de uma equipe multidisciplinar e de estrutura completa para todas as etapas do tratamento oncológico: desde consultas, exames de diagnóstico e procedimentos terapêuticos – como cirurgia, quimioterapia e radioterapia -, até cuidados pós-tratamentos para proporcionar mais qualidade de vida para o paciente.

Conheça o Centro de Diagnósticos do Grupo Leforte

O Grupo Leforte está preparado para oferecer soluções de investigação e de monitoramento de doenças aos seus médicos e pacientes, possuindo certificações nacionais e internacionais, como a ONA e a canadense de excelência Qmentum International, nível diamante. As unidades do Centro de Diagnósticos contam com atendimento humanizado e parque tecnológico moderno, seguindo rigorosos controles de qualidade.
Para oferecer uma solução completa de diagnóstico, o Grupo Leforte é parceiro do Laboratório Delboni para exames de análises clínicas e do Laboratório Salomão Zoppi para exames de análises patológicas.

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A Clínica e Diagnósticos Leforte Liberdade oferece atendimento em diversas especialidades médicas e multidisciplinares (Adulto e Infantil), além de Centros de Tratamentos especializados e Centro de Diagnósticos (Laboratorial e Imagem).

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Este conteúdo é meramente informativo e educativo, sendo destinado para o público em geral. Ele não substitui a consulta e o aconselhamento com o médico e não deve ser utilizado para autodiagnóstico ou automedicação. Se você tiver algum problema de saúde ou dúvidas a respeito, consulte um médico. Somente ele está habilitado fazer o diagnóstico, a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso e acompanhar a evolução do quadro de saúde do paciente.

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